terça-feira, 31 de maio de 2011

1 de Junho - Dia Mundial da Criança


Amor pela criança 

Pedaços de amor no meu olhar

Apenas feitos por amar.

Este amor pela criança é tão grande que me faz voar até ao fim do

Mundo gigante, sem nunca mais parar.

Luana Nogueira, 5.º A


No dia da criança,
Há amor por todo o lado.

Todos têm uma lembrança,

Nem que seja uma gelado.

Raquel Inocêncio, 5.º A              

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Dia Mundial da Criança




Quem sou?

Um milagre de amor.

Por dona cegonha encontrada.

Sou criança, botão em flor,

Anjo do céu por Deus criada.


Andreia Santos, 5ºA


É dia da criança.

Vamos pedir aos nossos pais,

Uma “festança”

Nem que seja com uma dança.


Paulo Martins, 5.ºA

Pré-Escolar inicia-se no Paint

Os alunos das educadoras Marília e Henriqueta que frequentam o ensino pré-escolar, no estádio Algarve, fizeram a sua iniciação no programa Paint. Os alunos foram muito criativos. Sem dúvida que temos artistas!


sexta-feira, 20 de maio de 2011

José Viale Moutinho

O escritor José Viale Moutinho esteve na EB1 de Almancil com alunos de três turmas desta escola. O escritor falou-nos da sua vida, obra e preferências. Foi um encontro muito interessante e animado, pois também recitámos poesia de sua autoria. O José ainda nos deixou um desenho autografado. Gostámos muito desta visita!



A nossa escola é baril




No Portal, está a nossa Onda Radical.
Em Almancil, está uma escola infantil.
Em Almancil, somos mais de mil.

A nossa escola é baril
porque é em Almancil.

Em Portugal, desafios mil vamos encontrar.
Onda radical é um mundo social.
Neste Portal, vamos ouvir e falar.

A nossa escola é baril
porque é em Almancil.

Neste Portal, vamos ouvir e falar.

A nossa escola é baril
porque é em Almancil.

A música em Almancil é muito fixe.
Na nossa escola, tudo anda a 1000.

A nossa escola é baril
porque é em Almancil.

Ioan e Georghe, 5º. D (Apoio de PLNM)

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Um dia do avesso

   
    Este texto foi realizado a partir da leitura da obra  «À Beira do lago dos Encantos» de Maria Alberta Menéres.

      Acordei pela manhã, esfreguei os olhos, olhei para o despertador, era muito tarde. Já estava atrasada para a escola. Saltei da cama, tomei banho, vesti-me, nem tive tempo para comer direito.

      Subi as escadas, fui ver-me ao espelho para ver se estava bonita. Quando me olhei, qual o meu espanto, vi-me adulta. Estava muito alta, o meu corpo estava mais desenvolvido, resumindo era uma mulher e dona do meu próprio nariz.

     Fiquei tão surpreendida e espantada, que não sei bem mais o que senti na altura ... Lembrei-me dos meus pais. Fui ao quarto deles e vi-os transformados em crianças. Meus deus! Fiquei, certamente, maluca!       
     Eles olharam para mim e disseram:
      - Bom dia, mãe! - E perguntei:
      - O que é que vos aconteceu?
    Não me responderam e só diziam « mãe», « mãe», « mãe», ...
    Então comprrendi. Era mesmo adulta!  Era mãe, trabalhava, conduzia, tinha responsabilidades.

    Durante a minhâ infância, dizia que queria ser adulta, mas, agora, só queria voltar a ser criança, pelo menos, não tinha tantas obrigações. Os meus pais, ou bem dizendo filhos, constantemente, tinham fome e tinha de lhes dar comida, passava a vida a cozinhar e tinha, todos os dias, de levá-los à escola.

    Numa dessas idas à escola para deixá-los, o meus telefone tocou. Atendi e ouvi uma voz rouca:
     - Despacha-te!
    Fiquei sem reacção. Questionei-me, murmurando:
    - Onde trabalho eu? - Rapidamente, ouvi, do outro lado da linha:
    - O que é que se passa?  O Jornal 25 de Abril há muito que te espera!
   Fiquei tão feliz porque trabalhava num jornal. Fazia algo de importante. Quando cheguei ao meu local de trabalho, o patrão já estava à minha espera. E disse-me:
   -  Tens ali os baldes, os panos e o detergente. Despacha-te na limpeza!
   Fiquei desiludida porque, afinal, era empregada de limpeza.

   No final de um dia de trabalho, quando deram as sete horas, tinha de ir buscar as crianças à escola. Logo que  lá cheguei, vi-os e deram-me um beijo.

    Em seguida, fui para casa rapidamente, tinha de fazer o jantar e estava tão cansada!   Fiz o jantar, dei-lhes de comer, banho e pu-los a dormir. Estava exausta e só me apetecia dormir, mas tinha a loiça para lavar e, não tive remédio, lavei-a.

    Depois de um dia para esquecer, fui para a sala, sentei-me no sofá e, finalmente, adormeci.

Sandra, 7.º C   

terça-feira, 17 de maio de 2011

O meu mundo

     

Este texto foi realizado a partir da leitura da obra  «À Beira do lago dos Encantos» de Maria Alberta Menéres.

     Adão e Eva vão para a Terra encontrar-se com o João para explorar melhor o planeta.
     
     Quando chegam, o João pergunta:
      - Não têm fome?
      Eles reponderam que sim e que, se fosse possível, gostariam de comer maçãs. Enquanto eles comem, o João pergunta:
      - São namorados?
      Ao que Eva responde:
      - O que é ser namorados?
       E o João responde:
      - São duas pessoas que gostam uma da outra, que dão e, também, recebem afecto, carinho, que  se cuidam e gostam de estar juntas. Tu e o Adão estão sempre juntos e parecem gostar imenso um do outro.
      - Deixa lá isso ... E a música? Eu não sei o que é ... Adão, tu sabes o que é a música?
      Adão responde:
      - Não!
      O João intervém e diz que a música são sentimentos expressados por palavras numa melodia.   
      - Queres ouvir?
       Depois de Adão e Eva terem ouvido uma canção, queriam compor uma, pois tinham muita imaginação. Como o João verificou que eram desafinados, deu-lhes a ideia  de escrevem um livro sobre o planeta de onde vieram, e assim foi.
       Adão e Eva escreveram o livro e ficaram muito famosos.

Viviana, 7.º B
   

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Cuidar de alguém é difícil ...



Este texto foi realizado a partir da leitura da obra  «À Beira do lago dos Encantos» de Maria Alberta Menéres.

 (No quarto do Daniel)

Daniel (a escrever o seu diário): «Querido diário, comprei-te hoje e já quero encher as tuas páginas brancas com letras e palavras sobre o meu dia-a-dia.»

Mãe (entrando em cena): Daniel! Já são horas de ir para a cama, amanhã podes escrever no teu diário novo, mas agora já são horas de dormir. Boa noite!

Daniel: Está bem, mãe. Boa noite!

(No dia seguinte, de manhã)


Daniel (a escrever no seu diário): «Querido diário, eu sei que só devia de escrever em ti à noite, mas hoje acordei bem cedo, e qual foi o meu espanto, estava adulto. Tenho mais um metro do que ontem, a minha voz mudou, está mais grossa, a minha cara está maior e já tenho barba.

Fui para o quarto dos meus pais para lhes dizer o que me tinha acontecido e, quando olhei para eles, tinham o aspecto de crianças de três anos. Depois de ver os meus pais assim, vim logo a correr para o quarto, para escrever tudo o que aconteceu dentro de ti. Não sei o que fazer! Falamos mais logo. Vou fazer o pequeno almoço para os meus pais e depois venho escrever em ti.»


(Na cozinha)


Daniel (para a mãe): Vá lá! Se não comeres a papa, nãos cresces como eu.

Daniel (para o pai): Vá lá! Se não comeres a papa não ficas com barba como eu.

Daniel (para os pais): Despachem-se a comer que vocês têm que dormir a cesta.

Daniel (a falar baixo): Também eu!... O meus pais dão muito trabalho.


(Daniel no quarto dele a  acordar da cesta.)


Daniel (a escrever no seu diário): «Querido diário, depois de dar o pequeno-almoço aos meus pais, levei-os para o quarto para dormir a cesta, e eu fiz o mesmo. Agora, acabei de acordar e já estou de volta ao normal e os meus pais também. Agora já sei o que os meus pais passam por cuidarem de mim.»

«Cuidar de alguém é difícil »


Daniel, 7.º B

quinta-feira, 12 de maio de 2011

terça-feira, 10 de maio de 2011

domingo, 8 de maio de 2011

Sessão sensibilização/formação sobre dislexia na escola sede

     Realizou-se no dia 4 de Maio, pelas 18:30, no auditório da escola sede, uma sessão de sensibilização/formação sobre dislexia, apresentada pela Coordenadora da Educação Especial da Direcção Regional de Educação do Algarve, Dr.ª Sandra Correia.
     Nesta sessão participaram professores, técnicos de acção educatica e encarregados de educação que partilharam com os presentes a sua experiência, enquanto pais e educadores de crianças disléxicas. 
   Todos os participantes seguiram esta sessão com muito interesse, apresentando dúvidas e solicitando  mais informação sobre esta temática.      
    Esta actividade foi dinamizada pelo Grupo de Educação Especial em parceria com a Biblioteca da escola sede.

sábado, 7 de maio de 2011

Um dia diferente


     
      Este texto foi realizado a partir da leitura da obra «À Beira do lago dos Encantos» de Maria Alberta Menéres.

      Nessa noite, fui-me deitar muito aborrecido, porque os meus pais me tinham obrigado a ir para a cama e não me apetecia nada dormir. Abri a janela do quarto para ver os meus cães. Quando olhei para o céu, para admirar as estrelas, vi uma estrela-cadente a passar e pedi um desejo ... pedi que os meus pais fossem mais novos do que eu.

      No dia seguinte, quando me levantei, deparei-me com os meus pais a ver desenhos animados e a jogar jogos de computador. Vi a aminha mãe a brincar com bonecas. Achei muito estranho e perguntei:
      - O que é que vocês estão a fazer?
      - Nós estamos a brincar, qual é o espanto? - respondeu a mãe.
     - É que vocês estão sempre a zangar-se comigo, a dizer o que não posso fazer, como por exemplo brincar muito e estudar pouco ... O que é que aconteceu agora?
      - Zangar-me contigo ...? Dizer o que não podes fazer ...? Não sei o que estás a dizer - respondeu o meu pai.
        E lá continuaram eles a brincar.
      Levei algum tempo a perceber o que tinha acontecido, mas depois lembrei-me do desejo que tinha pedido na noite anterior.

      Já passava da hora do almoço, quando a aminha mãe chegou ao pé de mim e disse:
      - Tenho fome. O que é o almoço?
      - Mas quem normalmente faz o almoço és tu, respondi eu.
      - Mas eu não sei cozinhar ... Como é que vou fazer o almoço?
      Calei-me e fui para a cozinha. Lembrei-me que tinha uma pizza no congelador e meti-a no forno, pois era a única coisa que sabia fazer.

       Perto da hora de jantar, disse-lhes:
     - Vão tomar banho!
      Ouviram-me mas não prestaram atenção às minhas palavras. Então, fui à sala e voltei a dizer:
     - Vão tomar banho!- muito aborrecido. E lá foram.
     Jantámos muito bem e, como já estava na hora de dormir, foram para a cama sem protestar. Eu, depois de arrumar tudo, também me fui deitar.

     No dia seguinte, quando acordei, reparei que os meus pais  tinham voltado ao normal. Suspirei de alívio, porque a experiência que tinha vivido no dia anterior não tinha sido nada agradável.

 João Gouveia, 7.º C
   

Eu adulto?


Este texto foi realizado a partir da leitura da obra «À Beira do lago dos Encantos» de Maria Alberta Menéres.

           Um dia de manhã, acordei, tomei o pequeno almoço e fui tomar banho. Quando saí do banho, vi-me ao espelho e verifiquei que tinha crescido, já não era criança. Assustei-me e dirigi-me ao quarto dos meus pais para lhes disser o que me tinha acontecido.
     
      Quando entrei no quarto deles, fiquei espantado. Algo de estranho também se tinha passado. Os meus pais tinham-se transformado em crianças.

      Vesti-me, corri até casa de um amigo, que era psicólogo, e contei-lhe o sucedido. Ele ficou admirado com o acontecimento, mas sobretudo porque eu estava de um tamanho imenso, muito maior até que ele. E não sabia o que fazer para resolver o problema.

      Desesperado, sem saber o que fazer, orei a Deus ... Quando, de repente oiço uma voz que me disse:
      - Estás a sonhar. Faz um esforço para acordares.

     Assim do nada, acordei! Eu continuava a ser criança e os meus pais adultos.

Caius Dan, 7.º D

terça-feira, 3 de maio de 2011

Convence-me a ler o teu livro



Olá! Chamo-me  Corentin Guichova, tenho 12 anos e estou no 7.º ano, turma B. Vivo em Almancil. O livro que vou apresentar é «O recruta», de Robert  Muchamore.

James tinha doze anos, quando a sua vida se tornou um desatre. Sem pais, James foi posto num orfanato. É aí que conhece um agente de uma misteriosa organização, CHERUB, que o recruta.
James tem que passar um programa de treinos de 100 dias... Será que vai conseguir?

Aconselho a lerem este livro! É surpeendente!!! Saibam como James passou os  piores cem dias da sua vida...

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Dia Mundial da Dança

O Dia Mundial da Dança - 29 de Abril - foi comemorado na EB1 de Almancil. Nesta comemoração estiveram os alunos das escolas EB1 de S. Lourenço e a EB1 de S. João da Venda.
As turmas dos 2.º e 3.º anos de S. Lourenço fizeram uma representação teatral da história tradicional "O Macaco do Rabo Cortado".
As três turmas da EB1 de S. João da Venda fizeram uma visita à BE e à qual se seguiu a apresentação de um espectáculo de danças de salão. Entre os bailarinos, estavam também alunos da Escola de Dança S. João de Deus, de Faro.
Foi um dia muito movimentado e cheio de ritmo!


domingo, 1 de maio de 2011

Sessão sensibilização/formação sobre dislexia na escola sede

      
  
    Vai realizar-se no dia 4 de Maio, pelas 18:30, no auditório, uma sessão sensibilização/formação sobre dislexia, apresentada pela Coordenadora da Educação Especial da Direcção Regional de Educação do Algarve, Dr.ª Sandra Correia. 
   Convidamos toda a comunidade escolar a inscrever-se através do endereço electrónico inscricoes@avalmancil.pt.

    Esta actividade é dinamizada pelo Grupo de Educação Especial em parceria com a Biblioteca da escola sede.

Convence-me a ler o teu livro




Olá! Chamo-me Juliana Muñoz, tenho 12 anos e estou no  7.º ano, turma C. Vivo em Almancil. O livro que vou apresentar é «Diário de Beatriz», de Maria Dinis Mineiro.

    Beatriz era uma rapariga muito tímida, insegura e pouco popular, era baixa, usa óculos e aparelho. A Beatriz tinha uma amiga, a Clara, que ao contrário da Beatriz, era bonita, alta e  muito segura de si própria.

    A Clara nunca tinha tido problemas em arranjar namorados, já a Beatriz, nunca teve muita sorte com as relações  amorosas. Até que um dia...
   
   Se gostaste do que te contei, lê o livro! Vais ficar surpeendida!

Um pequeno jornalista no Japão

  

      Mal o dia começou ... e o grupo de jornalistas juntou-se à equipa de resgate.

     O dia anterior tinha sido desgastante, pois não tinhamos encontrado sobreviventes. Pode ser que hoje o dia corra melhor e possamos salvar alguma vida.

     Passamos a manhã a percorrer as ruas à procura de algum sinal de vida.

    Próximo do meio dia, ouvimos uns toques que vinham de umas ruínas; fomos a correr e com grande esforço, a equipa de salvamento retirou uma riança dos escombros. Ficamos todos emocionados. Eu, como único jornalista do Diário de Notícias a fzer esta reportagem no Japão, mal podia acreditar que estava a viver neste momento. Senti-me emocionado como se estivesse a assistir ao nascimento de uma criança.

    Continuamos a fazer a nossa reportagem, registando tudo aquilo que de uma forma ou de outra pudéssemos mostrar ao Mundo.

    Mal chegamos ao hotel, depois de jantar, redigimos as nossas histórias, contando o que presenciamos, para, depois de enviadas, se tornarem notícias no nosso país.

     Quando estou na cama, penso na minha família...aqui  só há tristezas...    Já faltam poucos dias para eu voltar ao meu país e poder abraçar a minha família e amigos de quem tenho muitas saudades.

João Gouveia, 7.º C