quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Doce amor, triste desilusão


Doce amor, triste desilusão.
Aquela manhã, fria de Inverno
Vai ficar para sempre no meu coração
Às vezes um doce, outras um Inferno.

Não vou esquecer o dia em que te conheci,
Estavas formosa e deleitosa
Num gesto que não esqueci
Junto daquela fonte formosa.

Encontros vários tivemos,
Aventuras, desventuras passámos
Sonhos e promessas fizemos
E o mundo admirámos.

A felicidade pouco durou,
Pois o destino uma partida pregou,
E o nosso amor separou.

Sérgio Dias, n.º 23, 9.º D

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